Construir ciência e os novos caminhos da beleza é libertar a mente e a alma, em busca de intersecções inesperadas, para criar diversas formas de expressão. O futuro da beleza reside no balbuciar, no suspiro, no inexprimível, em formas únicas de sentir e existir, até mesmo no silêncio.
Consagra a existência, sem resistência, aceitando incondicionalmente o presente, que contempla com amor o passado e aspira ao futuro de forma natural. Ela se forma e transforma em nossas diversas fases: é forma, corpo, virtude, bondade, fraternidade, ação, palavra, gesto, ética... é o visível e o invisível, a alma.

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Sem sensacionalismos, em sua exuberância, exerce intrinsecamente um impacto positivo, movendo gerações e nações plurais, diversas e inclusivas, preenchidas de amor e razão. Conecta-nos e nos move para o nosso melhor estado, instaurando a plenitude. É a jornada que inspira, na transformação infinita dos propósitos, convidando-nos a repensar o estático.

Olhar para o futuro da beleza e da ciência é olhar para a natureza inata, humana e biológica, que reconfigura padrões químicos, sinápticos e comportamentais, na busca constante pela evolução e pelas razões do existir. A beleza e sua ciência são a nossa essência, do ser e do existir, em uma jornada finita, mas eterna, que se aprecia mais do que se define, traduzindo-se no TODO, único e inexoravelmente belo.